bochecha rubra

As coisas não tem mudado muito,e minhas bochechas; minhas pernas, minhas sardas não tiveram muito que reivantar a si mesmas o conceito de Paula Regina. Logo você bochecha que ja teve os mais diferentes tons de rubro.Vermelhinho de algém inocente; jovem, que falava de um passado que condenava sem se quer ter perdido o bv ou ido a uma festa.
Vermelho misturado com tons de preto da maquiagem escura de um época em era a mattriz.Vermelho cor de fogo, doente e sem limites mas verdadeiramente intenso e louco no corpo exausto, de tantas saidas e mais diversas experiencias cheias de vida.
Por fim um rosa estagnado, que o espelho ja conhece a mais ou menos uns dois tres anos.Rosa esse que me faz parecer com outros milhares de meninos e meninas sem sal, que nunca as tiveram vermelhas propriamente ditas, sendo assim desprezivel.
Minha querida bochacha rubro,volte a ser como o fogo e seus diferentes tons de aventura.Volte a ser fascinante como era antes, em algum lugar como sempre foi, você tem que voltar a ter coragem de ser a criatividade,não é possivel que dessa vez seja tão dificil.