domingo, 27 de janeiro de 2013
3/4
Três mosqueteiros, competindo, na penumbra. Três pobres homens perdidos, enganados, ludibriados.Um alto, um baixo, um bombado. Três apaixonados, dois condizentes , um amarrado.Um x, um mexicano e um dólar. Quatro seres colados, três presos, um entediado.
Um herói, um príncipe , um banqueiro e a sereia mentirosa.
Ele, na história só ele
Aquela hora em que você percebe que conheceu o cara da sua vida, se não inteira, momentânea. Vocês são tão sincronizados que, agem da mesma maneira no segundo exato como se fosse premeditado.Não importa por quanto tempo a conversa silencie, meses, anos depois e as pernas ainda adormecem.O único digno do potencial , digno da abertura do que há dentro de você.O sentimento foi imediato, para ambos, como se algo os obrigasse a ficarem juntos, nessa onda de conexões que os envolveu desde o momento em que se perceberam na cúpula.Era como conto de fadas, longe da rotina os dois únicos, deitados como se nunca devessem estar em outro lugar e ao amanhecer era difícil acordar da cama sem que o destino ou talvez o que havia dentro do peito os guiassem um para perto do outro.Seria eterno e perfeito, se deixasse de ser um trio pra ser uma dupla...
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